Esse dado, infelizmente, é muitas vezes omitido pelos principais fabricantes do mercado brasileiro. Além de servir como referência para cálculo do custo de propriedade, essa informação é fundamental para que o usuário possa dimensionar adequadamente um no-break, ou mesmo a própria rede elétrica.
Para o teste arbitramos uma configuração robusta e, seguindo a mesma metodologia dos testes anteriores, usamos o Kill-a-Watt Powermeter P4400 para a medição.
:: Placa mãe Intel® DP67DEB3 (Deer Flat)
:: Processador Intel® Xeon® E3-1240 4-Core (3.3GHz/8M)
:: 16GB RAM (populados através de 04 módulos Kingston® DDR3/1333 4GB)
:: Hard Disk Seagate® Barracuda ST500DM002 (7200rpm/SATA-6Gbps)
:: Placa de Vídeo EVGA GeForce GTX 560 (Superclocked 01G-P3-1463-KR)
:: Fonte PFC Ativo Antec® EA500
Carga máxima de trabalho:
Estressamos a CPU rodando wPrime Benchmark 2.06 enquanto o HD Tune Pro 5.0 exigia o uso do disco rígido e o Video Card Stability Test 1.0.0.3 demandava carga na placa de vídeo.
Consumo:
Sob esse ambiente simulado de altíssima demanda (100% de CPU + varredura de HD + 100% de GPU) a workstation apresentou pico de 186watts.
Fora do teste de estresse, instalando drivers e configurando o equipamento, o consumo mostrou-se entre 90w~120w.
Vale ressaltar que uma configuração com mais unidades de disco e uma placa de vídeo mais robusta apresentará consumo mais elevado.
