O engenheiro Alex Momont, aluno da Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda, desenvolveu um drone-ambulância que, pela eficiência de deslocamento, elevaria os índices de sobrevivência em resgates médicos cardíacos em até 80% dos casos.
Ainda em fase de protótipo, o drone carrega um desfibrilador e pode ser "pilotado" por qualquer pessoa.
Através de um sistema de comunicação com câmera o profissional médico, à distância, poderia instruir um socorrista, mesmo que leigo, a acionar o aparelho e reverter um quadro de fibrilação auricular ou ventricular.
Em grandes centros urbanos, onde o trânsito pode ser caótico, esse modelo de socorro aéreo pode reduzir o tempo de deslocamento em até 10 vezes, navegando via GPS para a localização do sinal do celular de quem solicitou o socorro.
Fantástico quando a tecnologia ampara ideias como essa!