Que venha 2018!

Que venha 2018!

Desejamos que o ano de 2018 venha repleto de sucesso, paz e alegria. Que sonhos sejam perseguidos e realizados; que a saúde esteja sempre presente, que a harmonia e a felicidade sejam uma constante em todos os dias desse novo ano.

"Sucesso é quando você abre menos planilhas e mais champanhes"

E esses são nossos votos para o Ano Novo! Que todos possam celebrar vitórias, conquistas e, sobretudo, a felicidade.

Que venha 2018!
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COMUNICADO: Recesso de Final de Ano

Recesso de Final de Ano
Recesso de Final de Ano
Comunicamos aos nossos usuários, clientes, fornecedores e colaboradores que estaremos em recesso entre os dias 23 de Dezembro de 2017 e 07 de Janeiro de 2018.

Retornaremos nossas atividades normais em 08 de Janeiro de 2018 (segunda-feira).

Durante o recesso é possível que ocorram atrasos às respostas de suporte, cotações online e/ou dúvidas comerciais. 
Pedidos online somente serão processados a partir de 08 de Janeiro de 2018.
Pedimos desculpas por eventuais inconvenientes e contamos com sua compreensão.

"A simplicidade é o último grau de sofisticação"
Leonardo da Vinci

Desejamos a todos um 2018 mais simples, repleto de felicidade nas coisas mais simples da vida!

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Começa o verão: Um alerta sobre temperatura de servidores

Começa o verão: Um alerta sobre temperatura de servidores
Em 21 de dezembro começa o verão e, com ele, a estação de altas temperaturas.
Já relatamos em outras postagens que nos meses de outono e inverno nossos relatórios de chamados ao suporte evidenciam baixíssimo volume de chamados referentes a temperatura.
Ou seja, durante as estações frias são raros os usuários que abrem chamados por indicação de beeps do servidor, alertas térmicos ou avaliação do nosso atendente técnico (com base na anamnese).
Solução Térmica Intel
Então chega o verão...
É importante dividirmos essas informações com nossos usuários e alertá-los para o fato de que um servidor não pode alarmar no verão e NÃO alarmar no inverno!
Afinal, se um datacenter, CPD ou sala de servidores possuem, de fato, controle de temperatura, essa será sempre a mesma (internamente), seja outono ou inverno, seja primavera ou verão.
Não importa se os termômetros externos estão marcando 40ºC no verão ou 10ºC no inverno! A temperatura interna no datacenter deveria manter-se sempre a mesma (variando conforme a possibilidade de cada um, em geral, de +16ºC a +25ºC).

Reforçamos: Se um parque de servidores passa estável e sem alarmes durante os meses de outono e inverno, é obrigatório enfrentem os meses de verão sob a mesma temperatura ambiente. Não importa a mudança de estação.

Datacenter

Melhorar a refrigeração do Datacenter ou CPD... A hora é agora!
Se os equipamentos apresentaram alertas térmicos durante as estações quentes e se mantiveram estáveis e controlados durante as estações mais frias, esse é um indicativo de que os sistemas de refrigeração do ambiente não foram suficientemente dimensionados para as necessidades térmicas.
Aproveitar a época de temperaturas amenas para providenciar melhorias nos sistemas de refrigeração do seu datacenter, CPD ou sala de servidores é uma ação altamente indicada.
Com temperaturas naturalmente mais baixas é bem mais simples desligar alguns sistemas para realizar melhorias, troca de aparelhos, manutenção, desobstrução, recargas, etc.

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Especialidade de hoje: Engenharia

Especialidade de hoje: Engenharia

Seria normal uma empresa contratar um engenheiro químico para assumir a responsabilidade técnica de uma edificação com quatro torres de quinze andares?
Não só não seria normal, como não seria legal!

Para o comprador/morador (nesse caso, o "usuário") fica clara que a responsabilidade técnica para essa edificação é de um engenheiro civil. Da mesma maneira, uma indústria química não contrataria um engenheiro civil para a função de responsável por sua nova planta de solventes.

Em mercados maduros o consumidor conhece as especialidades de cada profissional, mesmo sendo todos "engenheiros".

Uma empresa especializada em engenharia civil pode (e deve) cercar-se de uma equipe multidisciplinar, contando com arquitetos, engenheiros civis, elétricos, mecânicos, eletrônicos, ambientais e, até mesmo, químicos (afinal, foi-se o tempo em que o concreto projetado não recebia aditivos).

Além do aspecto técnico, a especialização traz vantagens "mercadológicas". Um engenheiro que atua na construção civil conhece as novidades do setor, otimiza o uso de materiais, busca soluções sustentáveis, participa de feiras e congressos para absorver novas tendências, conhece o histórico e a capacidade dos seus fornecedores, está atualizado sobre marcas, modelos e a confiabilidade dos produtos que emprega em seus canteiros de obra, mitiga desperdícios, projeta melhores distribuições elétricas e hidráulicas, além de conviver e conhecer com as necessidades "de campo".
Esse conhecimento traduz-se em vantagem de custos sobre um profissional que não seja atuante na área.

O usuário, por sua vez, ao contratar um serviço de engenharia civil, não se foca em montar uma lista de empresas especializadas em engenharia química, mecânica ou florestal para discutir propostas, pois a maturidade do mercado já doutrinou o "usuário" por qual especialidade procurar.

Através dessa analogia tentamos demonstrar que empresas de tecnologia, não necessariamente, possuem o expertise para serem fornecedores de servidores.
O fato de uma empresa de tecnologia ser um grande fornecedor de desktops, notebooks, impressoras, no-breaks e games não a qualifica como especialista em servidores.
O mercado de TI ainda é novo e, por isso, não atingiu a maturidade necessária para que seus usuários saibam distinguir claramente as especialidades de cada segmento.

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Intel® 4004 completa 46 anos... E a história do nome Xeon®...

Intel 4004

Lançado em 15 de novembro de 1971, o Intel® 4004 foi o primeiro microprocessador em um chip simples disponível comercialmente.
Apesar de acharmos que a tecnologia lança produtos em uma velocidade impossível de ser acompanhada pelo mercado, a linha do tempo dos processadores Intel® mostra um alinhamento com as necessidades do mercado, lançando novos produtos conforme as necessidades de software evoluíam no ecossistema "PC".

Seu sucessor, o Intel® 8088 levou 10 anos para chegar ao mercado, precisamente em 1981.
Como, à época, a convivência de duas arquiteturas era uma necessidade do mercado de tecnologia, logo em 1982, foram lançados os processadores Intel® 80286 , como legítimos processadores em arquitetura 16bits.

Foram precisos mais 3 anos para que, em 1985, a Intel® lançasse os processadores 80386, esses em arquitetura 32bits (novamente uma demanda do crescente mercado de software).
Somente após 4 anos, em 1989, foram lançados os processadores Intel® 80486.

Mais 4 anos se passam e, em março de 1993, a Intel® lança os aclamados processadores Pentium®, até hoje um nome marcante no mercado.

Segmentando uma linha de processadores para Servidores...
Em 1995 a Intel® apresenta uma linha de processadores com foco no mercado de servidores acessíveis, apresentando ao mercado a família Pentium PRO.


Intel Pentium PRO

Para nós, focados no segmento de servidores, esse foi o grande passo da Intel® no sentido de segmentar claramente para o mercado a existência de duas linhas distintas de processadores. Ao mercado de desktops, os processadores Pentium®; para o mercado de servidores, o produto indicado seria a família Pentium PRO.

Com a entrada dos processadores Pentium® II no mercado, em 1997, a designação PRO deu lugar à designação Xeon® quando, em 1998, a Intel lançou os processadores Pentium® II Xeon - mais uma vez indicando ao mercado que as famílias destinavam-se a usos diferentes, sendo o Pentium® II um processador doméstico e o Pentium® II Xeon um processador para uso em servidores.


Pentium II Xeon

Seguindo com a evolução, em 1999 a Intel® apresentou seus processadores Pentium® III e, no mesmo ano, diferencia a linha de servidores com os processadores Pentium® III Xeon.
A partir do ano 2000 a Intel® havia atingido seu objetivo de esclarecer ao mercado a diferenciação das marcas Pentium®e Xeon®e, nesse ano, lança os processadores Pentium® 4 para o segmento doméstico.


Pentium III Xeon

Em 2001, para a linha de SERVIDORES, deixa de usar a nomenclatura Pentium® (o nome natural seria Pentium® 4 Xeon®) e adota apenas a marca Xeon®para seus processadores corporativos.
Intel Xeon

Nesse momento - para nós histórico - a Intel® deixa bem clara a diferença entre as duas marcas e, como vemos hoje, as duas famílias ocupam lugares específicos nas aplicações de usuários e empresas.

Os atuais processadores Core seguem como sendo os indicados para desktops, notebooks e workstations domesticas e a marca Xeon® caminha ao lado, ocupando seu lugar em servidores e workstations profissionais.


E lá se vão 46 anos!
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Tutorial: Seagate® SeaTools

Seagate Seatools

A Seagate®, líder global no fornecimento de soluções de armazenamento de dados, possui uma ferramenta altamente confiável para verificação de suas unidades de disco, o Seagate SeaTools.
Em muitos cenários de dúvida (como uma unidade que apresenta falha em volumes RAID), é imprescindível que a unidade seja validada antes de ser iniciado o processo de rebuild.
O tutorial abaixo orienta a utilização do Seatools em ambiente Windows.

Para obter a ferramenta [DOWNLOAD]:
https://www.seagate.com/files/www-content/support-content/downloads/seatools/_shared/downloads/SeaToolsforWindowsSetup.exe

DICA 1: Para verificar a integridade física de uma unidade de disco sugerimos o uso de um equipamento isolado; um desktop, por exemplo (por isso a indicação do ambiente Windows).

DICA 2: Durante os testes é preciso suspender o controle de gerenciamento de energia, pois um exame completo de unidade consome algumas horas. Nesses momentos, a unidade está funcionando de modo independente e o sistema pode decidir colocá-la em espera ou hibernação. Nas Opções de energia do Painel de controle selecione "nunca" na configuração "Desligar os discos rígidos".

DICA 3: O usuário deve manter fechados todos os demais aplicativos antes de executar o diagnóstico de um disco rígido. A principal razão para isso é manter a unidade concentrada no SeaTools durante o máximo de tempo possível. Caso contrário, o Windows continuará enviando comandos para que a unidade acesse dados necessários aos outros aplicativos. Quando isto acontece, o SeaTools suspende temporariamente o andamento atual enquanto a unidade está ocupada. Essa condição é rotineira de uso e inofensiva para a unidade. Porém, faz com que os testes que estão sendo executados pelo SeaTools demorem um tempo maior para terminar.

Seagate Storage Solution Provider

Uma vez instalado o Seatools, serão listados os diferentes dispositivos de armazenamento existentes no sistema.
Selecione a unidade a ser testada marcando a caixa de seleção próxima das informações sobre a unidade.

Em caso de dúvidas, note que a tela inical do SeaTools exibe informações sobre as unidades, como número do modelo e número de série.
É possível selecionar mais de uma unidade, de forma que diversas unidades serão testadas simultaneamente.

Seagate Seatools

Uma vez selecionada(s) a(s) unidade(s), um menu dos diagnósticos possíveis será exibido com os testes que deverão ser executados.
Todos os testes são somente de leitura e seguros com relação aos dados.
São eles:

:: Teste rápido automático da unidade (Short Drive Self Test) - 1 a 5 minutos de duração,
:: Genérico rápido (Short Generic),
:: Genérico completo (Long Generic) - andamento exibido em incrementos de 10%.

Para uma verificação eficaz é indicado o Genérico Completo.

Seagate Seatools

O teste Genérico Completo lê todos os setores na unidade, com duração aproximada de duas horas por Terabyte (é possível interromper o teste a qualquer momento, sem prejudicar a unidade).
Durante o teste o andamento é mostrado em incrementos de 1%.
Em unidades de grande capacidade, cada progresso de 1% pode demorar! A aparente ausência de atividade normalmente dá a impressão de que a unidade ou o software parou de responder, portanto, não se deve interromper o teste antes que tenham sido completados os primeiros 10%!

Seagate Seatools


Seagate Seatools

Interrupção dos diagnósticos
Para interromper o teste longo do SeaTools basta selecionar o ícone “Interromper testes” (Abort Tests) na barra de menu.
Seagate Seatools
Opção Curta
Para uma verificação rápida e não profunda, há a opção Teste Rápido Automático da Unidade (Short Drive Self Test).
Essa verificação consome de 1 a 10 minutos e apresenta-se como uma opção bastante indicada para gestores de TI que executam verificações frequentes de suas unidades.
Após seguidos testes sazonais de curta duração, mesmo a unidade estando sempre APROVADA, é indicado um teste Genérico completo (Long Generic) para tranquilizar o ambiente.

Seagate Seatools

Resumo dos resultados
Após o término dos diagnósticos, um arquivo de log para cada unidade é gravado na unidade RAM.
As seguintes condições podem ocorrer:
:: Passed (Aprovado)
:: Failed (Reprovado)
:: Aborted (Interrompido)

Caso sejam detectados setores defeituosos (LBAs) o teste será interrompido com o status Fail (Reprovado).
A versão inicializável do SeaTools para DOS possui capacidade de reparar setores, na maioria dos casos, executando a opção Long Test (apenas na versão DOS).

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Dia da Árvore e TI Verde


Em 21 de setembro é comemorado o Dia da Árvore e essa data evoca a reflexão de assuntos como sustentabilidade, ecologia, efeito estufa e aquecimento global.

Eficiência energética é um conceito que vem demonstrando um crescimento vigoroso na busca por TI Verde nos últimos anos. A boa notícia é que sua empresa, ao militar pela ecologia, acaba impactando diretamente em economia!

Sua empresa pode ser ecologicamente engajada e, ainda assim, reduzir custos no balanço final!

Processadores com consumo inteligente
Há anos que os processadores vêm entregando mais poder computacional para cada Watt consumido. Além de "processarem mais e consumirem menos", um dos grandes saltos de modernidade que os processadores Intel® Xeon® apresentam é o consumo inteligente. Através desse recurso, os processadores conseguem reduzir drasticamente o consumo quando estão ociosos (buscando o repouso em inatividade) e, por mais que pensemos que nossos servidores são estressados e usados "a plena carga", os períodos de ociosidade são frequentes, como em dias com menos movimento, feriados, madrugadas etc.

Datacenter Eficiente

Usando servidores reais, não desktops!
Muitas empresas ainda operam desktops na função de servidor. Esse cenário apresenta resultados de consumo muito ineficientes. Em geral são equipamentos com processadores destinados à função errada e, por isso, consomem energia de forma inapropriada. Além disso, por serem equipamentos baseados em um design de hardware pensado para a função de desktop, muitos desses equipamentos possuem uma placa de vídeo dedicada. Atualmente é notório que o componente com maior consumo dentro de um equipamento é a placa de vídeo e, sendo o servidor um equipamento sem qualquer necessidade de aceleração gráfica, a placa de vídeo (por mais discreta que seja) é responsável por uma grande fatia de consumo desnecessário.

Além do consumo excessivo e desnecessário, a placa de vídeo contribui negativamente para a dissipação térmica, já que emana uma grande quantidade de calor e, com isso, demanda mais consumo de ar-condicionado para manter o "servidor" com uma temperatura aceitável.

 Fontes 80Plus
Fontes com Certificação 80plus
Fontes com certificação 80plus e PFC Ativo são grandes aliadas para a otimização do consumo de energia e redução de custos com refrigeração.
O parque de servidores com fontes certificadas 80plus é bem grande, todavia, tal qual o exemplo acima das empresas que se utilizam de desktops para a função de servidor, muitos equipamentos não são fornecidos com fontes desse nível e, além de desperdiçarem energia, dissipam uma enorme quantidade de calor.

Simplificando muito a explicação técnica, fontes 80plus entregam, no mínimo, 80% da potência consumida. Em um exemplo, se um servidor consome 200Watts, usando uma fonte 80plus, o consumo "no relógio" seria de 250watts. Em fontes sem PFC e sem certificação, a eficiência energética fica próxima a 50% (chegando a 35% em fontes de baixa qualidade). Assim, voltando ao exemplo de um servidor de 200Watts, se usada uma fonte de baixa eficiência (digamos, 50%), o consumo "no relógio" seria de 400Watts.

É uma economia substancial de energia, sem considerar a preservação dos componentes internos (os quais sofrem fadiga com a alimentação ineficiente e a elevada temperatura interna do chassis) e o consumo com refrigeração para suportar 50% de energia sendo dissipada na forma de calor!

Virtualização e Consolidação
Virtualização e Consolidação são as palavras da moda! Todavia, diferente de outras tecnologias que geraram um buzz enorme e poucos benefícios trouxeram, virtualizar e consolidar servidores é uma tendência irreversível.

É preciso fazer uma análise profunda antes de "partir para a virtualização", mas os ganhos são perceptíveis a curto prazo. Melhor aproveitamento do hardware, redução com custos de gerenciamento e manutenção, facilidade de upgrade, simplificação de back-up, etc. Ecologicamente falando (já que a postagem de hoje é sobre isso), ambientes virtualizados são muito mais eficientes térmica e energeticamente que seus ambientes de origem (sem máquinas virtuais).
Datacenter Eficiente
EDM/GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos)
Muitas empresas já transformaram seu "arquivo morto" em meio eletrônico.
São toneladas de papel que deixaram de ser armazenadas por longos períodos e passaram a estar ao alcance de uma pesquisa.
Além da questão ecológica envolvida, o acesso imediato aos dados arquivados representa um ganho expressivo de produtividade.
Um enorme passo foi dado pela própria Receita Federal, com a criação da Nota Fiscal eletrônica. Bancos seguem a mesma filosofia e já entregam boletos e comprovantes em formato PDF. Os imprime e arquiva quem quiser, mas é perfeitamente possível quitá-los e arquivá-los em formato digital.
Um dos exemplos mais presentes no dia a dia de qualquer pessoa é o uso do e-mail. As informações trocadas são preservadas e consultadas em meio digital. Ninguém (ou poucos) preservam cópias físicas de mensagens importantes.
Referências de Consumo
Ensaios de Consumo
Para um planejamento e dimensionamento eficientes de consumo, refrigeração e dotação de ar-condicionado é essencial conhecer o consumo real dos equipamentos.
Para tal, dispomos de diversos ensaios de consumo realizados em nossos equipamentos:

Referências de Consumo para Servidores Dual Xeon® E5-2600V4 Cottonwood Pass V4
Referências de Consumo para Servidores Xeon® E3-1200V5 Silver Pass
Referências de Consumo para Servidores Dual Xeon® E5-2600V3 Cottonwood Pass V3
Referências de Consumo para Servidores Xeon® E3-1271V3 Rainbow Pass
Referências de Consumo para Servidores Dual Xeon® E5-2600V2 Canoe Pass V2
Referências de Consumo para Servidores Xeon® E3-1230V3 Rainbow Pass
Referências de Consumo para Servidores Xeon® E3-1200V2 Beartooth Pass
Referências de Consumo para Servidores Xeon® E3-1200 Sandy Bridge
Referências de Consumo para Servidores de Virtualização
Referências de Consumo para Servidores de Storage
Referências de Consumo para Servidores Xeon 7400
Referências de Consumo para Servidores Xeon 3400
Referências de Consumo para Servidores Xeon 5500
Referências de Consumo para Servidores Xeon 3300
Referências de Consumo para Servidores Xeon 5400

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Começa a primavera: Um alerta sobre temperatura de servidores

Primavera

Em 22 de setembro começa a primavera e, com ela, o início de um ciclo de altas temperaturas.

Analisando nossos relatórios nos meses de outono e inverno, é sempre notória a ausência de chamados referentes a temperatura, ou seja, durante os meses frios do ano, nenhum usuário recorre ao suporte por alertas térmicos.
Solução Térmica Intel BXSTS200C
Então chega a primavera... E depois vem o verão!
Acreditamos que precisávamos dividir essa informação com nossos usuários para alertá-los para o fato de que um servidor não pode alarmar no verão e NÃO alarmar no inverno!

Afinal, se o datacenter, CPD ou sala de servidores possui refrigeração controlada, essa temperatura será sempre a mesma (internamente), seja outono ou inverno, seja primavera ou verão.

Não importa se os termômetros externos atingem +42ºC em janeiro ou -3ºC em julho. A temperatura interna no datacenter deveria, sempre, ser a mesma (variando conforme a possibilidade de cada um, em geral, de +16º a +25º).

Reforçamos: Se um parque de servidores passa estável e sem alarmes durante os meses de outono e inverno, é obrigatório que enfrentem os meses de primavera e verão sob a mesma temperatura controlada. Não importa a mudança de estação.

Datacenter

Melhorar a refrigeração do Datacenter ou CPD... A hora é agora!
Se os equipamentos apresentaram alertas térmicos durante as estações quentes e se mantiveram estáveis e controlados durante as estações mais frias, esse é um indicativo de que os sistemas de refrigeração do DC não foram suficientemente dimensionados para as necessidades térmicas.

Aproveitar essa época de temperaturas ainda amenas para providenciar melhorias nos sistemas de refrigeração do seu datacenter, CPD ou sala de servidores é altamente indicada.

Com temperaturas naturalmente mais baixas é bem mais simples desligar alguns sistemas para realizar melhorias, troca de aparelhos, manutenção, desobstrução, recargas, etc.

Leitura sugerida:
23ºC também é a temperatura ideal para servidores

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Referências Comerciais em tempos de internet

Referências Comerciais em tempos de internet

Estamos em uma época em que a prática de solicitar referências comerciais já não é uma medida segura. Em tempos onde as capas de revistas são tratadas com photoshop, listas de clientes também são "embelezadas" antes de serem enviadas a um prospect.


Qualquer empresa, por mais desonesta que seja, possui alguns clientes satisfeitos e, enviando essa lista como fonte de consulta, o possível comprador ouvirá ótimas referências sobre aquela empresa.

Práticas como a publicação de avaliações positivas em sites de compra são amplamente usadas por empresas que querem "dourar a pílula" de seus produtos.

A internet pode ser o lar para desonestos espalharem seus produtos e artimanhas para consumidores desavisados, mas essa também é uma excelente fonte de consulta para que o próprio comprador avalie as "referências" de um fornecedor.

Como muitos usuários elogiaram nossas Dicas de e-Commerce, voltamos a listar abaixo um passo-a-passo bem útil, através do qual é possível avaliar um histórico de uma empresa em poucos minutos.

Dicas para consumidores de e-Commerce
:: Para empresas com domínio .COM.BR, verifique no site Registro.br os dados da empresa (CNPJ e endereço).


:: Anote o CNPJ da empresa e verifique no site da Receita Federal se esse CNPJ está ATIVO e, sobretudo, se o endereço registrado é o mesmo que consta no site e no registro.


:: Para empresas com domínios estrangeiros (.COM e .NET), verifique no site whois.domaintools.com se a empresa brasileira que registrou o domínio é a mesma que registrou o domínio .COM.BR.

Domínio SINCO.NET

:: pesquise no site da Fundação Procon-SP para verificar se a empresa tem registro de reclamações.

:: consulte o Reclame Aqui e as redes sociais para verificar se existem reclamações;

:: jamais realize depósito em conta corrente de pessoas físicas. É fundamental que o depósito seja feita em uma conta corrente cujo titular seja o CNPJ da empresa que está emitindo a Nota Fiscal;

:: desconfie de preços abaixo da média do mercado;


:: verifique o endereço físico da empresa, telefones, e-mails e quais os procedimentos para reclamação, devolução, garantias, etc;


:: guarde todos os dados das compras: o nome do site, itens adquiridos, valores pagos, número do protocolo da compra ou pedido;


:: Peça que a Nota Fiscal eletrônica seja enviada por e-mail logo após sua emissão. Não espere o produto chegar para perceber que a mercadoria não acompanha Nota Fiscal, ou que a Nota Fiscal está com valor subfaturado.

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Dia do Programador, o 256º dia do ano

12 de setembro - Dia do Programador

Em 13 de setembro é comemorado o Dia do Programador, o 256º dia do ano.

O número 256 (28) representa o número de valores distintos que podem ser representados com um byte de oito bits, além disso, 256 em hexadecimal é 100 ('0x100'), também sendo a maior potência de 2 abaixo de 365 (o número de dias do ano).

Cafeína
Verbete na Wikipedia: Dia do Programador
Curioso sobre a molécula que ilustra essa postagem? Clique aqui

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Recesso com emenda no feriado de 7 de Setembro

Recesso de Feriado
Feriado e Recesso Ponte

Comunicamos aos nossos usuários, clientes, fornecedores e colaboradores que não haverá expediente no dia 08 de setembro de 2017, em virtude do feriado nacional pelo Dia da Independência com ponte na sexta-feira (08/09/17).
Retornaremos nossas atividades normais em 11 de setembro, segunda-feira.

Durante o recesso é possível que hajam atrasos às respostas de suporte, cotações online e/ou dúvidas comerciais.

Pedidos online somente serão processados em 11 de setembro, segunda-feira.

Pedimos desculpas por eventuais inconvenientes e manteremos atendimento de plantão através da página de contato Sinco.net/ON
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15 de Agosto: Dia Mundial da Informática

Dia da Informática

Em 15 de agosto profissionais da tecnologia de todo o mundo celebram o Dia da Informática.
A data marca o dia em que John Eckert e John Mauchly apresentaram o ENIAC, aquele que seria o primeiro equipamento eletrônico chamado de computador no mundo.

Acrônimo de Electronic Numerical Integrator Analyzer and Computer, o ENIAC tinha capacidade de processamento de 5 mil operações por segundo, possuía 17.468 válvulas termiônicas, pesava aproximadamente 30 Toneladas e consumia 160KWH!

Dia da Informática

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Comparando desempenho de SSDs em RAID-0, RAID-1 e RAID-10

Comparando RAID-1 e RAID-10 Kingston SKC400S37/512G
A maneira mais prática de otimizar performance de I/O, capacidade e segurança é através de um volume RAID. 
A grande vantagem desses volumes está no uso de múltiplas unidades, sem que o usuário tenha de apelar para tecnologias mais onerosas, tanto para obter desempenho, quanto para obter capacidade.

Para ilustrarmos os diferentes desempenhos que podem ser atingidos em volumes RAID, elegemos uma configuração base para os ensaios e, conforme cada volume, foram aderidas unidades SSD.

Configuração de Base:

Placa mãe de servidor Intel® S1200SPL;
Processador Intel® Xeon® E3-1240v6 (4-Core com HT);
64 GB de RAM (populadas através de 4 módulos Kingston® DDR4/2133);
01 SSD Kingston® Enterprise de 256GB, Série KC400, para Sistema Operacional;
01 a 04 SSDs Kingston® Enterprise de 512GB, Série KC400, para os volumes;
Fonte Thermaltake® com PFC Ativo de 600Watts;
(*) Todas as unidades foram conectadas diretamente às portas SATA da placa mãe!

HD Tune Pro 5.60:
Para os testes foi empregado o HD Tune Pro versão 5.60 instalado sobre o Sistema Operacional Windows Server 2012 R2.
(Para resultados com o CrystalDiskMark 5.1.2 x64, veja essa postagem)


HD Tune Pro versão 5.60

Sobre Custo vs. Capacidade:
É consenso no mercado que, em HDDs mecânicos (discos rígidos), o custo por GB cai em função da capacidade.
Um HDD de 2TB tem menor custo que dois HDDs de 1TB cada, por exemplo.

Em SSDs o custo por GB é linear:
Um SSD de 512GB tem custo semelhante ao de duas unidades de 256GB, assim como duas unidades de 512GB têm custo próximo ao de uma unidade de 1024GB.

Esse custo por GB se dá em função do custo de memória, a mesma situação que ocorre em módulos de memória RAM, onde, por exemplo, um módulo de 32GB tem o mesmo custo que dois módulos de 16GB.

Sabendo disso, os usuários têm optado por duas ou mais unidades SSD em lugar de apenas uma unidade de maior capacidade.

Sem RAID, usando apenas 1 SSD

Alojando apenas 01 SSD abaixo da unidade de Boot, sem RAID, o teste apresentou taxa de transferência média de 424,3MB/s:


SSD único - Sem RAID




RAID nível 0 (Striping)
O volume em RAID-0 consolida duas ou mais unidades em um único volume. Dessa maneira, tomando por exemplo dois SSDs de 512GB, o produto final será um RAID-0 com 1024GB.
Como os dados são gravados e lidos repartidamente em duas unidades, um incremento de desempenho é facilmente percebido pelo usuário.

RAID-0

Desempenho com 2 SSDs em RAID-0

Alojando 02 SSDs abaixo da unidade de Boot, em RAID nível 0, o teste apresentou taxa de transferência média de 1.072,5MB/s.
O incremento de desempenho percebido chega a 152%!


02 SSDs em RAID-0


Desempenho com 4 SSDs em RAID-0
Dessa vez, alojando 04 (quatro) SSDs abaixo da unidade de Boot, novamente em RAID nível 0, o teste apresentou taxa de transferência média de 1.789,3 MB/s.
O ganho de desempenho chegou a 67% quando comparados a 02 unidades em RAID-0 e notáveis 321% quando comparados ao resultado de apenas uma unidade!


04 SSDs em RAID-0


Conclusão em RAID-0
Esse volume tem a característica de elevar consideravelmente o desempenho e, como se notou na segunda simulação, quanto mais unidades são aderidas ao volume, maior o desempenho obtido.

O risco envolvido em um volume em RAID-0 é que, havendo falha em qualquer unidade, todo o volume será perdido, uma vez que os dados estão distribuídos entre as unidades e, portanto, não poderão ser reconstruídos caso uma sofra um dano.

Em contrapartida, como a confiabilidade dos SSDs é muito superior à dos discos mecânicos, muitos usuários têm optado pela vantagem em desempenho.

Outro cenário amplamente adotado é um volume RAID-0 para altíssimo desempenho e um backup em HDD mecânico. Nesse cenário o usuário desfrutará de desempenho por longo tempo e, na eventualidade de uma degradação do volume, restaura-se o BKP e retorna às atividades cotidianas.



RAID-1
RAID nível 1 (Espelho)
Como a segurança dos dados é fator primordial, a configuração de RAID mais difundida é o espelhamento (mirroring), através do RAID em nível 1.

O volume em RAID-1 duplica os dados de uma unidade sobre a outra, por isso, duas unidades de 512GB cada resultarão em um volume, também, com 512GB.



RAID-1 (espelho), usando 2 SSDs
Mesmo com a duplicação dos dados, o volume atingiu taxa de transferência média de 1.063 MB/s.
Mesmo ganhando no quesito segurança, ainda assim há um perceptível ganho de 105% em leitura quando comparado ao resultado de apenas uma unidade!


02 SSDs em RAID-1 (Espelho)


Conclusão em RAID-1
Nota-se que, sendo duas mídias de consulta, é possível obter ganho de leitura, mesmo sendo um volume duplicado.
Já na gravação, como a ação ocorre simultaneamente nas duas unidades, há uma discretíssima perda em relação à unidade sem qualquer volume.

RAID-10

RAID nível 10 (Striping + Espelho)

O volume em RAID-10 é uma combinação de desempenho e segurança.
Para esse volume são necessárias 4 unidades, onde cada duas formarão um espelho e, sobre esses dois espelhos, um volume RAID-0 será criado para obter desempenho.

Nessa construção o volume formado por quatro unidades terá a capacidade final de apenas duas. No exemplo, 04 unidades de 512GB perfazem um volume RAID-10 com 1024GB.


Desempenho com 4 SSDs em RAID-10

Dessa vez, alojando 04 (quatro) SSDs abaixo da unidade de Boot, em RAID nível 10, o teste apresentou taxa de transferência média de 1.865 MB/s.


04 SSDs em RAID-10


Conclusão em RAID-10
Respeitando o propósito de unificar segurança e desempenho, o volume em RAID-10 conseguiu oferecer ganhos de 339% em comparação a uma unidade simples.

Mesmo quando comparado a um volume espelhado (2x SSDs em RAID-1), é percebido um ganho de 75%, o que justifica um volume RAID-10 de 4x 512GB em lugar de um espelho de 2x 1TB, por exemplo.


Conclusão: Encontrar a relação ideal entre desempenho e segurança
Pelos resultados obtidos nas medições acima é possível perceber que o incremento de desempenho é linear e proporcional, ou seja, a cada unidade aderida ao volume o usuário notará um incremento no I/O.

Os equipamentos baseados em placas de servidor Intel® trazem a tecnologia Intel® RST como recurso nativo, permitindo a implementação de volumes sem nenhum ônus adicional com controladoras proprietárias.


O propósito dessa postagem é apresentar uma solução acessível para alto desempenho de I/O, cabendo ao usuário dimensionar um arranjo que assegure performance e segurança aos dados ali depositados.


Dicas de leitura:
Comparando desempenho de SSDs em RAID-0, RAID-1 e RAID-10 (2017)
Comparando desempenho de SSDs em RAID (2014)
Comparando desempenho de SSDs em RAID-0
Performance em RAID-5
Comparando RAID-1 e RAID-10 (2010)
Comparando RAID-1 e RAID-10 (2014)

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